terça-feira, 11 de outubro de 2005

Não me deixe nunca, nunca mais...

Não me deixe só
Que eu tenho medo do escuro,
Eu tenho medo do inseguro,
Dos fantasmas da minha voz.

Não me deixe só,
Tenho desejos maiores,
Eu quero beijos intermináveis,
Até que os olhos mudem de cor...

Não me deixe só,
Que meu destino é raro,
Eu não preciso que seja caro
Quero gosto sincero de amor.

Fique mais,
Que eu gostei de ter você,
Não vou mais querer ninguém,
Agora que sei quem me faz bem.

Não me deixe só,
Que eu saio na capoeira,
Sou perigosa sou macumbeira,
Eu sou de paz eu sou do bem, mas...

Fique mais,
Que eu gostei de ter você,
Não vou mais querer ninguém,
Agora que sei quem me faz bem.

Não me deixe só,
Que eu saio na capoeira,
Sou perigosa sou macumbeira,
Eu sou de paz eu sou do bem, mas...

 Vanessa da Mata - Não me deixe só

domingo, 2 de outubro de 2005


"Vivemos no mesmo planeta e ainda somos estranhos no mesmo ninho.
Procuramos ETs e cometas mas não conhecemos os nossos vizinhos.
Que vida é essa a minha?
Que vida é essa a sua?
O homem foi à lua mas a guerra continua.
Qual é o preço do progresso?
Pra onde estamos indo?
Às vezes, como a Rita Lee eu penso que: "um dia eu quero ser índio".
Pois o tempo é um rio e jogamos tanto lixo nele, e ele sempre varre, mas quando o rio seca aí já é tarde demais.
Então aprenda a viver, descanse quando morrer, tudo que você precisa está dentro de você."