domingo, 14 de junho de 2009

Inconstância constante

Dispensei um tanto de convite pra viajar no feriado. Enrolei, enrolei e não fui pra lugar nenhum.
Passei quatro dias conversando com o Samuca, o gato, literalmente.
Programei um tanto de coisas e o máximo que consegui fazer foi assistir toda a programação global, já que eu não tenho mais coragem de ligar pra Oi pra pedir um ponto adicional pro meu quarto, de novo.
Meus processos não saíram do carro, mas acho que eles gostaram de passar o feriado fora do escritório.
Li um pouco, ou nada, depende do ponto de vista.
Consegui meditar por meia hora, e só eu sei o quanto isso é um avanço.
Sequei algumas garrafas de vinho, pra não falar das latinhas de cerveja.
Gastei uma fortuna de telefone com amigos queridos e distantes.
Ontem sentei e fiquei feliz por estar tão bem.
Hoje tô doida pra que chegue amanhã logo, esse feriado me cansou...

Um comentário:

  1. Eu estou livre desde quarta feira, só volto a trabalhar na noite de segunda. Não me pergunte o que se passou neste feriado. É uma espécie de lacuna. Faltou vinho, faltou cerveja. Faltou simplesmente. E houve no meio disso uma saída fugaz para pagar contas muito altas no banco, briga de coração (adiada antes) agora por celular, uma carta enviada, um post no dos 30, dor de dente renovada, filmes de sessão da tarde, alguns contos do Ivan Angelo, um ensaio que li sobre o Krazy Kat. Música, internet, notícia ruim do cnpq, emails, visita à mãe. Dias de muito frio. Palavras, palavras e palavras. Parece muito. Um grande buraco. Vazio. Daqui a pouco vou fazer um café, escanear fotos antigas. Frio demais. Vazios. Um buraco. E eu fico só olhando para dentre.

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